Algumas patologias podem desestruturar a coluna de forma grosseira. Esse é o caso das escolioses, das deformidades por desgaste muito severo e de certas doenças graves que causam destruição de vértebras ou articulações, como tumores, fraturas ou infecções.
Essas situações demandam cirurgias maiores, tecnicamente mais complicadas e que podem necessitar de recursos tecnológicos para implementar sua segurança, como softwares de planejamento cirúrgico, monitorização neurofisiológica e até mesmo tomografia computadorizada trans operatória.
Embora diversas fraturas ósseas mais simples possam ser tratadas com repouso ou coletes, praticamente todas as lesões que comprometem ligamentos ou articulações espinhais necessitam cirurgias reconstrutivas com artrodeses.
A técnica tem de ser individualizada para cada caso, conforme particularidades de cada lesão e de cada paciente, podendo incluir diversos tipos abordagens cirúrgicas, inclusive cirurgias combinadas por trás e pela frente da coluna, através do tórax ou do abdome.
